E então eu aniversariei pela vigésima primeira vez. Sempre me disseram que depois dos 20, os anos passam muito mais rápido. Os números deixam de ser exatos, a gente começa a ter 20 e poucos, 30 e uns quebrados, 4 ponto alguma coisa, 50 e tantos e porraí vai. O momento agora não é pra pensar no que virá, mas sim pensar sobre como é bom olhar pra trás e admirar a vida que soubemos fazer.
Fazendo um balanço desses 21 anos, eu contabilizei 0 irmãos, vários companheiros, bons amigos, excelentes amigos irmãos, uma família que consegue ser a melhor de todas ou a mais chata do mundo, dependando do que rola. Bichos de estimação só por tabela, pegando barranco nos meus primos. Passando por 6 escolas e 3 casas, aprendi muita coisa em vários lugares e me senti em casa em muitos deles. Tive um 1 namorado oficial, um monte de rolos por aí, vários amores e uma única conclusão: quanta crocância!
Até então, 1 emprego de muita responsa com muitos alunos, muitas aulas, muita diversão, muito cuidado, muito carinho e, hoje, muita saudade. Depois veio o 1° estágio com muita experiência, muita gente boa. Agora, o 2° está sendo um puta desafio com muita coisa bacana também. Entre os 2, várias aventuras que vão de editoria de revista à quadras de tênis, passando por sites de e-commerce e assessoria de comunicação. O que todos esses trabalhos significam pra mim? A certeza de que eu amo o que faço.
21 aniversários e incontáveis festas, viagens geográficas e viagens mentais. Já comi muita coisa diferente, bebi muita coisa estranha e passei alguns apertos. Nunca quebrei nada no meu corpo além da cara. Ressacas são inúmeras. Às vezes eu penso ''será que já bebi um caminhão de cerveja?" Acho que não, mas tô na saga pra essa peripércia. 1 intercâmbio, 3 anos de YMCA em presença, espírito de Youth Exchange pra sempre. Não fiz primeira comunhão, não crismei e não tô nem aí.
Já xinguei todos os palavrões que eu sei muitas vezes e só usei 1 das trocentas drogas ilícitas que eu conheço. Já chorei tanto que eu acho que dava pra acabar com a seca do Vale do Jequitinhonha de vez. Mas, pra compensar, eu ri muito mais pra gastar esses 48 dentes que dizem que eu tenho na boca. 48 em cima, claro. Embaixo são 64. Ainda bem que quase não me zoam. Exagerada eu? Imagina. Tem 1 milhão de anos que eu não exagero.
No fim das contas, não tem outra coisa a pensar e a dizer que não seja como a vida é absolutamente incontável e "encantável". E o aprendizado é exatamente isso ó:
21 aniversários e incontáveis festas, viagens geográficas e viagens mentais. Já comi muita coisa diferente, bebi muita coisa estranha e passei alguns apertos. Nunca quebrei nada no meu corpo além da cara. Ressacas são inúmeras. Às vezes eu penso ''será que já bebi um caminhão de cerveja?" Acho que não, mas tô na saga pra essa peripércia. 1 intercâmbio, 3 anos de YMCA em presença, espírito de Youth Exchange pra sempre. Não fiz primeira comunhão, não crismei e não tô nem aí.
Já xinguei todos os palavrões que eu sei muitas vezes e só usei 1 das trocentas drogas ilícitas que eu conheço. Já chorei tanto que eu acho que dava pra acabar com a seca do Vale do Jequitinhonha de vez. Mas, pra compensar, eu ri muito mais pra gastar esses 48 dentes que dizem que eu tenho na boca. 48 em cima, claro. Embaixo são 64. Ainda bem que quase não me zoam. Exagerada eu? Imagina. Tem 1 milhão de anos que eu não exagero.
No fim das contas, não tem outra coisa a pensar e a dizer que não seja como a vida é absolutamente incontável e "encantável". E o aprendizado é exatamente isso ó:
A única coisa que ainda me deixa muito puta é em 21 anos ainda não ter sido campeã brasileira. Ô Galo, colabora aí carái! Eu te amo, mas não judia de mim, porra!
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