''Oi, tudo bem, você vem sempre aqui?'' Quem me conhece sabe que eu falo isso toda hora, de 5 em 5 minutos, entre um assunto e outro, seja ao vivo, no msn, no telefone ou em pensamento - quando passa aquela crocância do meu lado, hehe. Tudo bem que a audiência desse blog não é lá uma Brastemp. Em quantidade, claro! Porque em qualidade, queridos leitores, vocês são demais.Enfim, mesmo sendo um número que não diria reduzido, mas sim seleto, tenho que prestar contas de como anda essa coisa que acolhe todas as minhas idéias manés. Pra começar, ano novo, vida nova! Prometo que vou tentar segurar a onda na hora de escrever e tentar escrever textos menores pra colaborar com a preguiça de vocês. Isso é um absurdo, é o tipo da conivência que eu jamais imaginaria que fosse ter. Mas tá legal, o máximo que pode acontecer é eu dividir minhas obras primas de pura besteira em doses homeopáticas, capítulos, partículas, textículos, cada um chama do que gosta.
Ainda no ritmo do ano novo, eu diria que ano novo é dívida nova! Atendendo ao pedido do meu querido amigo Felippe Drummond, que me pediu pra escrever um texto sobre o amor, cá estou eu incumbida dessa difícil tarefa. Pois bem, eu definitivamente amo o amor. Eu acho que o dia que encontrar o meu então, putz... Vou gostar mais ainda! Acontece que por hora eu só sei falar de paixão. Ah, a paixão. Essa aí me pega toda hora! Falou ''bom dia'' comigo eu já respondo ''vamos casar?'' Mas é claro, com algumas raras exceções, isso é que nem virgindade: dá e passa. Pra não dizer que não falei das flores, eu faço uma campanha que vai superar a Free Hugs! Desenho um coração na mão das pessoas pra poder dizer ''love is in your hands!'' E eu vou dominar o mundo com esse discurso, mua ha ha! Vai vendo...
Eu vivo apaixonada, não consigo gostar de nada nem de ninguém pela metade. Comigo é 8 ou 800. Apesar de eu me ferrar em 98,72% dos casos, com 2% de margem de erro para mais ou para menos, eu sou atleticana e não desisto nunca! O bom de viver assim é que não dá tempo da paixão negativa, aquela que nos diz sobre o sofrimento, a lamúria, o penar, dar sinais em mim.
E o mais bacana de ficar nessa de coração acelerado sempre, sorriso bobo na cara, gelinho na barriga e outros sintomas de gente besta, digo, apaixonada é conseguir colocar em pé de igualdade esperança e ansiedade. Tem gente que não entende quando digo que todo dia eu acordo com meus olhos só de alguém. Todo santo dia. Claro que não são 365 paixões por ano. Aquelas, as raras exceções à efemeridade duram anos e anos. E embora façam parte da estatística do início desse parágrafo, me fazem bem só por me deixarem felizinha por algum motivo.
Felippe querido, me desculpe por decepcionar você! Não conseguir falar de amor. Você me conhece muito bem, sabe que eu sou adepta à filosofia de vida do ''caixaaa!'' - pelo menos por enquanto. Eu poderia até cantar ''O amor me pegou e eu não desncanso enquanto não pegar aquela criatura...'', mas isso aí não é amor. Na minha vida os únicos amores têm nome e sobrenome: Sidney Machado e Clube Atlético Mineiro. Por hora, o que posso te dizer é que amor é como capim. Você planta, ele cresce. Aí vem uma vaca e acaba com tudo. Mas não precisa esquentar a cabeça não. Leia meu texto ''Cow's Theory'' e saiba que as vacas estão com os dias contados sobre a face da Terra, mua ha ha! Prometo que um dia eu vou conseguir falar disso e espero que esse dia não esteja longe. De amor por enquanto, só falo do Galo. =]
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
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